Os Ecos-sistemas comunitário contribui para melhorar a qualidade de vida da população, melhorando os níveis das relações ecológica, econômica e educacional no território. Através do fluxo de toda energia em sinergia considerando o bem-estar emocional como o grande ativo para o (des)envolvimento comunitário.
É fundamental a articulação e participação coletiva em compreender como funcionar individualmente dentro dos ecossistemas, como preparação e respostas para os desafios das mudanças política, das alterações climáticas e das vulnerabilidades sociais.
As subdivisão dos ecos-sistemas interagem entre si, com a missão pedagógica de convivência comunitária, na Co-criação e Co-laboração de redes, no unir a diversidade numa composição dinâmica do território, na construção cartográfica do IPDH (Indice de Potencialidades para Desenvolvimento Humano.
A nossa maior conquista é o conhecimento transformador agora inerente na comunidade de que podemos melhorar nossas próprias vidas. Mais do que um local de pobreza e violência, vemos a favela regenerada como uma fonte necessária de nutrientes para regenerar o que não é saudável em toda a cidade, isso é o reimaginar a Educação de forma transformadora.
Arte e Cultura, a favela não mais como objeto de estudo, mas, coparticipante de seus processos decisórios, alinhada com a transversalidade dos saberes locais e ancestrais. Numa busca pela integração dos diferentes ecos-sistemas comunitário rompendo com a visão do isolamento, da fragmentação e segregação.